quinta-feira, 21 de março de 2013

Quando as dívidas se tornam um problema


É muito difícil encontrar alguém que não tenha uma dívida, não é mesmo? A situação atual de muitos homens e mulheres os obrigam a criá-las para que seja possível conquistar alguns bens. Dentre as dívidas mais comuns podemos destacar a de imóveis e carros, até aqui tudo bem afinal ambos são bens de consumo de valor elevado que poucas pessoas têm como paga-los integralmente. O problema começa quando as dívidas se tornam a maior parte das despesas gerais do orçamento, há quem ganhe um valor X e mais de 90% desse valor é para pagar dívidas em forma de prestações. Em senso comum, os maiores economistas dizem que no momento em que uma dívida ou a soma delas é maior que 50% do orçamento total é necessário ficar alerta.

Analisando o cenário acima é fácil perceber o que é ideal, mas muitas vezes praticar esta conduta ideal não é fácil. E fica ainda mais complicado quando a pessoa é proprietária de um negócio.

Quando o perfil da pessoa tende à contratação de muitas dívidas este hábito é transferido para a gestão da empresa causando uma situação de alto endividamento do negócio que pode inclusive levá-lo à falência.

Muitos bancos passaram a dispensar as informações contábeis do pequeno negócio, para analisar apenas os dados bancários dos proprietários. Ou seja, se o dono da empresa tem cheques devolvidos e estourou o limite do cartão de crédito, este modelo equivocado de gestão será repetido na empresa, levando o banco a restringir o crédito para aquela empresa.

A solução é separar as coisas utilizando um modelo de fluxo de caixa simples para controlar as finanças da empresa. No fluxo de caixa serão lançadas as receitas e despesas da empresa utilizando uma metodologia praticada no mundo inteiro e estabelecendo um valor fixo de pró-labore para o dono. Este valor de pró-labore será controlado numa planilha de finanças pessoais, separado das finanças da empresa.

Quando isto não acontece, o empresário não saberá se a empresa é lucrativa ou se a vida pessoal dele é mais cara do que a empresa pode bancar. É a maneira de saber exatamente para onde seu dinheiro está indo, além disso, poderá também direcioná-lo melhor para outras prioridades.

Se você precisa controlar melhor as finanças da sua empresa e da sua vida pessoal, pode baixar um modelo de fluxo de caixa no link ao lado ou se não souber trabalhar com o fluxo de caixa pode fazer o curso de Fluxo de Caixa do professor Samuel no site www.meufluxodecaixa.com.br, lá você terá todas as informações que precisa para gerenciar seu dinheiro da forma correta.

É um investimento que realmente vale à pena. 

quinta-feira, 14 de março de 2013

Como melhorar suas finanças


Um dos maiores problemas atualmente é se gastar mais do que se ganha, analisando essa citação a forma de mudar esse cenário para ser muito simples, mas infelizmente não é. Graças ao mercado que nos bombardeia diariamente com informações e principalmente com estímulos consumistas fica muito complicado equilibrar as finanças em alguns casos, principalmente quando não há controle sobre ela.

Controle é a palavra-chave para se ter uma vida financeira saudável, mas como conseguir isso? A resposta pode ser mais simples do que se imagina. Você só precisa de uma planilha e de uma metodologia. Utilizando o fluxo de caixa você pode controlar suas finanças de forma rápida e descomplicada, com ele você tem uma visão geral com relação ao uso do seu dinheiro, assim fica mais simples identificar onde estão as falhas na sua economia quando você utiliza esse ótimo recurso. Só que o fluxo de caixa sozinho não será o salvador da pátria, é necessário que você siga algumas dicas básicas, confira a seguir:

• Tenha foco, saiba exatamente o que quer da sua vida financeira, quer equiparar seus gastos? Quer aumentar sua receita no final do mês? Definindo isso se mantenha no seu objetivo;
• Analise seu orçamento, levante todos os seus gastos atuais e veja se consegue valores melhores para eles;
• Seja racional e controle suas dívidas, esse é um dos pontos mais importantes;
• Tenha sempre uma reserva para emergência, inclusive esse pode ser um bom objetivo;
• Disciplina e equilíbrio são essenciais, seja focado para que sua vida financeira não fique na corda bamba.

Ter uma vida financeira estável é o sonho de muitas pessoas, mas o caminho a se percorrer para chegar até lá pode ser bem árduo. Mesmo assim, vale a pena investir tempo e dedicação para isso, se você precisar de ajuda pode ainda contar com cursos especializados que lhe ajudarão nesse aspecto. Com as nossas dicas você conseguirá dar o primeiro passo rumo a uma vida financeira muito mais satisfatória!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Quem sabe fazer conta?


Quero discutir com você um assunto muito importante.

A pergunta do dia é: você sabe fazer conta?

No ano de 2005 eu procurei pelas redes de varejo com a intenção de colocar à venda meu 
primeiro DVD: "Dívidas Nunca Mais". O vídeo fazia bastante sucesso na TV e eu queria vê-lo nas gôndolas de livrarias e grandes magazines.
Falando com o representante de um gigante do setor fui informado que a margem deles era de 40%. Quando somei 40% sobre o meu preço de venda ele retrucou: "você sabe fazer conta?"
É claro que a pergunta mexeu com meu ego e ele ainda sorrindo me informou que a conta era feita "de cima para baixo" e não "de baixo para cima".
Mas o que isto significa? Significa que a maioria das contas feitas pelo pequeno empresários sobre margem de lucro estão redondamente erradas.
Digamos que um comerciante compre um sapato por R$ 100,00 e revenda por R$ 200,00 aos seus clientes. Nas contas do comerciante a margem de lucro é de 100%.
A princípio você pode até concordar com ele porque é muito comum que se faça a conta "de baixo para cima" ou seja, acrescentando a margem de lucro que se busca, ao preço de custo da mercadoria.
Mas veja o que acontece quando o produto é vendido: a receita é de R$ 200. Sobre ela, precisamos deduzir R$ 100,00 do preço de custo. Ou seja 50% do faturamento será pago aos fornecedores, é o famoso Custo da Mercadoria Vendida ou CMV.
Se acrescentamos as despesas variáveis que acompanham a venda ainda teremos:
100%    R$ 200,00 - Receita de Vendas - valor recebido com a venda

  50%    R$ 100,00 - Custo da Mercadoria Vendida pago a fornecedores
  10%    R$   20,00 - Comissões sobre vendas
    3%    R$     6,00 - Comissões sobre vendas
    3%    R$     6,00 - Taxa do Cartão de Crédito


    2%    R$     4,00 - Embalagem
    2%    R$     4,00 - Logística: Entrega/Frete
 1,5%    R$     3,00 - Inadimplência

71,5%  R$ 143,00 - Despesas Variáveis sobre Vendas

Se acrescentarmos um custo fixo médio em torno de 28% do faturamento, para cobrir as contas de aluguel, água, luz, telefone, folha de pagamento e outros, inclusive o cafezinho na mesa do chefe; chegaremos à conclusão de que a empresa lucra 0,5% e não 100% como pensava o seu feliz proprietário.

Mas então eu tenho que triplicar o preço? Nós sabemos que se você fizer isto a concorrência acaba com você. Não é este o caminho.

O ideal é reduzir os seus custos ao mínimo possível, evitar a concessão de descontos e vender muito para ganhar no volume.

Só é possível trabalhar estes objetivos contando com um bom fluxo de caixa.

E se você sempre sonhou em usar uma calculadora HP12c mas nunca fez um curso ou sequer comprou uma, chegou a sua oportunidade de aprender neste vídeo de apenas 5 minutos


Se você gostou, aproveite a oportunidade para fazer o melhor curso de fluxo de caixa do país, no conforto de sua casa ou escritório, com as facilidades do ensino à distância.  

Com temas como este, o curso foi considerado o melhor do país e vai promover uma mudança radical em sua maneira de fazer contas.

Grande abraço

Samuel Marques